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sábado, 19 de março de 2011

UNIFORMES E SEUS ACESSÓRIOS DA MARINHA

Os oficiais, suboficiais e sargentos usam uniformes do mesmo feitio para o serviço ou para os trabalhos a bordo. São do tipo paletó, ou dóimã, e calça, ou somente camisa e calça. Na cabeça usa-se o boné. Os oficiais e suboficiais, para distinção, usam galões nas platinas colocadas nos ombros dos uniformes brancos, galões nos punhos do uniforme azul e distintivos na gola do uniforme cinza de manga curta (caqui para os Fuzileiros Navais). Os sargentos, cabos e marinheiros cursados usam sempre, para distinção de graduação, divisas nos braços. Os marinheiros-recrutas, aprendizes e grumetes não usam divisas.
    As platinas são presas sobre os ombros dos uniformes como acessório, sendo reminiscências de antigas tiras de couro usados nos uniformes para fixar os talabardes (boldriés). São de origem francesa.
    Os galões dos oficiais são listras douradas. No Corpo da Armada, a mais alta no punho é terminada por uma volta. Conta a tradição que é uma reminiscência da volta que o Almirante Nelson, oficial inglês, levava em um pequeno cabo amarrado à manga de seu dólmã para sustentá-la em um botão, quando, após perder o braço, subiu ao convés pela primeira vez. As marinhas que tiveram origem e contatos com a Marinha britânica conservam o símbolo.
    Os cabos e marinheiros usam uniformes, brancos ou azuis, de gola, e na cabeça, bonés sem pala. Os de trabalho são de cor mescla, com chapéus redondos
típicos, de cor branca, chamados caxangá.

    O uniforme típico de marinheiro é universal. Suas características são, principalmente, o lenço preto ao pescoço e a gola azul com três listras.
    O lenço teve sua origem na artilharia dos tempos antigos da marinha a vela. Os marujos usavam um lenço na testa durante os combates, amarrado atrás da cabeça. Esse procedimento evitava que o suor, misturado à graxa e mesmo à pólvora das peças de tiro, lhes caísse nos olhos. Ao findar o combate, os marinheiros regulares giravam o lenço e o amarravam ao pescoço, com o nó para frente. Hoje, simbolicamente, o lenço é colocado em tomo do pescoço.
    Sua cor preta, diferentemente do que muitos dizem, não é originada em sinal de luto pela morte de Nelson, pois era usado pelos marinheiros, com essa cor, bem antes disso, embora, naquele evento, tenham retirado o lenço característico do pescoço e o colocado no braço.
    A gola do marinheiro é bastante antiga. Era usada para proteger a roupa das substâncias gordurosas com que os marujos untavam o "rabicho" de suas cabeleiras. O uso do rabicho desapareceu, mas, a gola permaneceu, como parte característica do uniforme. A cor azul é adotada por quase todas as marinhas do mundo.
    As três listas da gola são reminiscência do costume antigo de se indicar, por meio de fitas, presas ao pelerine (capa utilizada sobre os ombros), o tempo de serviço do embarcado.

A HIERARQUIA NAVAL

No Brasil, o estabelecimento deformação de oficiais do Corpo da Armada, de Intendentes e de Fuzileiros Navais é a Escola Naval. Seus alunos são Aspirantes e dela saem, ao concluírem o curso, como Guardas-Marinha.
    A formação de praças é realizada pelas Escolas de Aprendizes-Marinheiros. Os alunos dessas Escolas, após o término do curso, são nomeados Marinheiros.
    A unidade de combate naval é o navio. Os Grupamentos de navios constituem as Forças Navais e as Esquadras. Os Almirantes, precipuamente, comandam Forças Navais, grupamentos de navios. Sua hierarquia deve definir a importância funcional do grupamento. Os postos de Almirantes, em sequência ascendente são: Contra-Almirante, Vice-Almirante e Almirante-de-Esquadra.
    O Comando dos navios cabe aos Comandantes. A importância funcional do navio deve definir a hierarquia de seus Comandantes. É mantida tradicionalmente a antiga importância dos navios para combate, classificados de acordo com o número de conveses e canhões de que dispunham: as corvetas, com um convés de canhões; as fragatas, com dois conveses de canhões; e as naus com três conveses de canhões, havendo também, a denominação de navios de linha ou navios de batalha, por serem os que constituíam as linhas de batalha. Daí a hierarquia ascendente dos comandantes, como Capitães-de-Corveta, Capitães-de-Fragata e Capitães-de-Mar-e-Guerra.
As funções internas nos navios cabem aos tenentes (em hierarquia ascendente: 2° Tenente, 1° Tenente e Capitão-Tenente)  e  praças   (em  hierarquia  ascendente:  Marinheiro,  Cabo,   3º Sargento,    2º  Sargento, lº Sargento e Suboficial). Nos navios de maior importância há, ainda, oficiais superiores que exercem funções internas, geralmente na chefia de Departamentos. Navios menores que as corvetas, em geral, são comandados por Capitães-Tenentes.
   É interessante notar, entretanto, uma característica ímpar da Marinha: na linguagem verbal, o tratamento normalmente dados aos oficiais da Armada resumem esses nove postos a três: Almirante, Comandante e Tenente.      
   Divisões de Navios por Classe na MB.


Classe
Comando
Tipos de Navios (exemplos)
1ª Classe
Capitão-de-Mar-e-Guerra
  Navio-Aeródromo
  Navio de Desembarque
2ª Classe
Capitão-de-Fragata
  Fragatas
  Submarinos
  Corvetas
  Contratorpedeiros
  Navios-Transporte
3ª Classe
Capitão-de-Corveta
  Corvetas
  Rebocadores de Alto Mar
  Navios-Patrulha Fluviais
4ª Classe
Capitão-Tenente
  Navios-Varredores
  Navios-Patrulha

quarta-feira, 9 de março de 2011

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES PARA O CAMECO (Curso de Aperfeiçoamento de Mergulhador de Combate para Oficiais) E PARA O c-ESP-meC (Curso Especial de Mergulhador de Combate)

SUMÁRIO:

1) ESTRUTURA DOS CURSOS



1) ESTRUTURA DOS CURSOS

O CAMECO está estruturado em cinco fases, a saber:
- FASE 0       Instrução Básica de Aperfeiçoamento de Oficiais;
- FASE I       Instrução Básica de Combate;
- FASE II   Instrução de Operações Especiais em ambiente Terrestre;
- FASE III  Instrução de Mergulho Básico e Operações Especiais Submarinas;
- FASE IV  – Instrução de Operações Especiais em ambiente ribeirinho e Estágio de Qualificação.
A FASE 0 dura cinco semanas e nela são ministradas nesta fase as disciplinas “Treinamento Físico Militar”, “Processo de Planejamento Militar e Estudo de Casos”, “Gestão Contemporânea”, “Noções Básicas de Gestoria” e “Liderança”.
A FASE I dura sete semanas e nela são ministradas as disciplinas “Treinamento Físico Militar”, “Higiene de Campanha e Primeiros Socorros”, “Defesa Pessoal” e a parte teórica das disciplinas “Comunicações”, “Técnicas de Combate”, “Demolição” e “Armamento”.
A FASE II dura quatro semanas e nela são ministradas as disciplinas “Treinamento Físico Militar” e a parte prática das disciplinas “Técnicas de Combate”, “Demolição” e “Armamento”. Nesta fase, os alunos realizam exercícios típicos de Operações Especiais em ambiente terrestre, evoluindo do treinamento básico individual às ações mais complexas. São criadas situações específicas para preparar e testar a habilidade dos alunos em suportar situações operacionais de extremo desconforto, em condições psicológicas adversas, bem como avaliá-los quanto à exposição ao frio, ao sono escasso, ao cansaço e ao racionamento de comida e água, circunstâncias por vezes encontradas quando da execução das tarefas afetas ao Mergulho de Combate. Além disso, estes exercícios têm ainda como propósito desenvolver o espírito de equipe e a confiança individual na própria capacidade de resistência. Esta fase é conduzida em áreas específicas, com características especiais que permitam a realização das instruções necessárias, relacionadas à topografia, vegetação, terreno, relevo, hidrografia, apoio administrativo e facilidades para operação com aeronaves, entre outras. Em certo momento desta fase, os alunos são submetidos a circunstâncias de grande tensão e esforço físico, culminando com o aprisionamento em campo de concentração simulado, situações capazes de testar a disposição para o combate e para sobrevivência e fuga do aprisionamento. 
A FASE III tem a duração de 14 semanas, dividida em duas etapas: teórica, com duração de oito semanas, e prática, com duração de seis semanas. São ministradas as disciplinas “Treinamento Físico Militar”, “Defesa Pessoal”, “Operações Anfíbias”, “Equipamento Autônomo de Circuito Aberto” e “Operações Especiais Submarinas”. A etapa prática é ministrada em localidade que apresente requisitos especiais, tais como: boa transparência d’água, ausência de correntada, etc.
A FASE IV dura sete semanas e é conduzida sob a forma de estágio avançado, mesclando os conhecimentos adquiridos durante todo o curso. Nela é ministrada a disciplina “Operações Ribeirinhas” e a unidade de ensino “Montanhismo” da discipina “Técnicas de Combate”; são também conduzidas práticas de operações especiais em ambiente ribeirinho da Amazônia e Pantanal Matogrossense. Durante esta etapa, na cidade de São João Del Rey, MG, os alunos participam de um Estágio Básico do Combatente de Montanha. Com o propósito de conhecer as peculiaridades de cada região (amazônica e pantanal), os alunos participam de um Estágio de Vida na Selva, na cidade de Manaus–AM, ministrado pelo Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS), assim como de um estágio similar, ministrado pelo 17º Batalhão de Fronteira do Exercito Brasileiro, localizado em Corumbá–MS, ou pelo Grupamento de Fuzileiros Navais de Ladário. Nesta fase, como última atividade do curso, os alunos executarão uma Operação Especial típica de Mergulhadores de Combate, em uma área próxima à cidade do Rio de Janeiro, com o propósito de verificar o aprendizado obtido. Para tal, durante a sua realização, os alunos deverão aplicar os conhecimentos adquiridos no curso, sendo os responsáveis pelo desenrolar de toda a operação, desde o seu planejamento até a sua conclusão. As ações deverão ser planejadas tendo como base os fundamentos do Processo de Planejamento Militar, constantes da disciplina “Processo de Planejamento Militar e Estudo de Casos”.
O C-ESP-MEC possui a mesma estrutura acima, exceto a Fase Zero, exclusiva do CAMECO.


CORRIDA
SUBIDA NO CABO
AGACHAMENTO
BARRA
NOTA
2.800m
4m
90
8
6,0
2.900m
5m
100
10
7,0
3.000m
6m
110
12
8,0
3.100m
7m
120
14
9,0
3.200m
8m
130
16
10,0

ABDOMINAL
FLEXÃO
NATAÇÃO
NOTA
46
35
01min 55seg
6,0
50
45
01min 45seg
7,0
54
55
01min 35seg
8,0
58
65
01min 25seg
9,0
62
75
01min 15seg
10,0

PADRÕES DE EXIGÊNCIA:
a) Corrida:
Consiste em correr a maior distância possível no intervalo de tempo de 12 minutos, em circuito pré-determinado e demarcado. Esse circuito deverá possibilitar ao aplicador do teste o seu completo controle. Os candidatos, antes de iniciar a corrida, serão ser instruídos sobre o percurso, de modo a não invalidar o teste pela inobservância do trajeto.

b) Subida no cabo
Este teste consiste em subir no cabo, preso verticalmente, utilizando somente os braços. O resultado obtido será definido pela altura máxima atingida pela marca ultrapassada por ambas as mãos ou aquela em que o candidato buscou o auxílio das pernas, recebendo o número de pontos indicado na tabela.

c) Agachamento
Partindo da posição inicial em pé, mãos na cintura e pés ligeiramente afastados, o candidato deverá flexionar as pernas, com o corpo ereto e voltado para frente e retornar à posição inicial. A contagem se faz a cada retorno do candidato à posição inicial. A pontuação obtida será de acordo com a tabela e corresponderá ao número de movimentos executados no período de dois (2) minutos.

d) Barra
As flexões na barra serão realizadas com as palmas das mãos voltadas para frente (pronação). O exercício consiste em içar verticalmente o corpo, suspenso em uma barra horizontal, até que o queixo ultrapasse a altura da barra e são contadas entre a distensão total dos braços e sua flexão até que o queixo a atinja. Para alcançar a barra o militar poderá utilizar qualquer meio, todavia, o impulso não deve ser empregado para contar a primeira flexão na barra.

e) Abdominal
O exercício consiste em flexionar o tronco até que os cotovelos toquem nas coxas, partindo da posição decúbito dorsal, com os braços cruzados sobre o peito, joelhos unidos, pernas dobradas e apoiadas no chão com ajuda de um auxiliar, conforme descrito na DGPM-601. A contagem se faz a cada retorno do candidato à posição inicial. A pontuação obtida será de acordo com a tabela e corresponderá ao número de movimentos executados no período de dois (2) minutos.

f) Flexão
O teste tem início com o candidato apoiado de frente sobre o solo, com as mãos espalmadas, os braços, o abdome e as pernas distendidas e unidas, cabeça erguida e olhando para o horizonte, flexionando os braços e retornando à posição inicial, distendendo-os completamente. Durante o desenrolar do exercício poderá ser efetuada uma única parada, na posição inicial. A pontuação será de acordo com a tabela.

g) Natação 100 mts
Consiste em realizar um percurso de 100 metros no menor tempo possível, empregando qualquer estilo de natação, com exceção do conhecido como “cachorrinho”. O teste deverá ser realizado preferencialmente em piscina. Caso o percurso seja realizado no mar, o teste será aplicado, no máximo, a dois candidatos simultaneamente, devendo estar disponíveis os meios materiais e pessoal necessário a uma eventual prestação de socorro. Não será permitido o uso de qualquer acessório (nadadeira, colete, etc.), não podendo o candidato agarrar-se a bóias ou embarcações, sob pena de reprovação. A escolha do local e da hora do teste deverá ser condicionada às condições de segurança, de modo a garantir a ausência de trânsito de embarcações estranhas, possibilitar o pronto atendimento em caso de socorro e evitar fatores de risco, como fortes correntadas. A pontuação será distribuída de acordo com a tabela.


3) REQUISITOS PARA MATRÍCULA
Para o CAMECO, os 1T(CA) e 1T (QC-CA) especificados no PCOM.
Para o C-ESP-MEC, conforme descrito abaixo:
a) ser, CB ou SG, do CPA ou do CAP, do sexo masculino;
b) ser indicado em exame psicológico, aplicado pelo SSPM, para atividades  de mergulho;
c) estar apto em inspeção de saúde para atividade de mergulho;
d) estar com o controle anual psicofísico para atividade de mergulho atualizado;
e) ser aprovado em exame de suficiência física aplicado  no CIAMA;
f) ser voluntário;
g) ter menos de 33 anos de idade em primeiro de janeiro do ano da matrícula;
h) preencher os requisitos para matrícula em curso estabelecido no PCPM;
i) ser submetida a VDB, que terá caráter  eliminatório, a critério do DPMM; e
j) haver sido submetido por sua OM à investigação de segurança no grau dois.
i) assinar termo de compromisso, por ocasião da matrícula, de servir à MB por mais dois (2) anos a contar da data de término do curso. (*)


4) PROGRAMA DE TREINAMENTO FÍSICO PARA O CANDIDATO AOS CURSOS
Este programa visa apenas mera orientação ao candidato, de forma a que tenha maiores chances de sucesso no teste físico de seleção e, caso aprovado no processo seletivo, também adquira um condicionamento físico básico para o desempenho das atividades do curso.
Recomenda-se que o candidato recorre a um profissional da área de Educação Física e que realize uma avaliação clínico-médica antes do início do treinamento. Um acompanhamento personalizado por um nutricionista é também importante e trará grandes benefícios ao rendimento dos treinos e na preservação de lesões.
O programa tem como foco promover e manter no candidato flexibilidade, resistência aeróbica e anaeróbica, resistência muscular localizada, força, potência, agilidade e velocidade.
Ressalta-se que o excesso de carga nos treinos pode promover condições de desgaste nas articulações e músculos, vindo a acarretar fraturas de stress ou outras lesões, quer durante o treinamento, quer alguns meses depois, já durante o curso. Assim, é essencial que não haja excesso e os períodos de descanso sejam preservados. Além disso, qualquer sessão de treinamento deve ser iniciada e terminada por exercícios gerais de alongamento e aquecimento, de pelo menos 15 minutos, além de hidratação adequada à atividade.
O treinamento resume-se num programa, englobando corrida, natação e TNM (treinamento neuromuscular – musculação voltada para resistência muscular localizada, força e potência muscular, sobretudo nos grupos musculares das costas, peitoral, abdominal, dorsal, braços e pernas). Os treinos de corrida devem ser feitos com tênis adequados para esta prática. Recomenda-se um mínimo de quatro a seis meses de treinamento, de forma progressiva.

1ª Semana
DIA
MANHÃ
TARDE
SEG
Corrida 4,5 Km30’ e TNM
Natação 400m – 15’, 2 x
TER
Corrida 5,0 Km32’ e TNM
Natação 400m – 15’, 2 x
QUA
Corrida 5,0 Km32’ e TNM
Natação 500m – 19’, 2 x
QUI
Corrida 5,7 Km35’ e TNM
Natação 500m – 19’, 2 x
SEX
Corrida 6,0 Km37’ e TNM
Natação 600m – 22’, 2 x
SÁB
Corrida 7,0 Km42’ e TNM
Natação 600m – 22’, 1 x

2ª Semana
DIA
MANHÃ
TARDE
SEG
Corrida 7,0 Km42’ e TNM
Natação 600m – 22’, 2 x
TER
Corrida 7,0 Km40’ e TNM
Natação 600m – 22’, 1 x
QUA
Corrida 7,0 Km40’ e TNM
Natação 700m – 24’, 2 x
QUI
Corrida 7,0 Km39’ e TNM
Natação 700m – 24’, 1 x
SEX
Corrida 7,0 Km39’ e TNM
Natação 800m – 26’, 2 x
SÁB
Corrida 7,0 Km38’ e TNM
Natação 800m – 26’, 1 x

3ª Semana
DIA
MANHÃ
TARDE
SEG
Corrida 7,0 Km38’ e TNM               
Natação 800m – 26’, 2 x
TER
Corrida 7,5 Km40’ e TNM               
Natação 900m – 28’, 1 x
QUA
Corrida 7,5 Km40’ e TNM               
Natação 900m – 28’, 2 x
QUI
Corrida 7,5 Km39’ e TNM               
Natação 1000m – 30’, 1 x
SEX
Corrida 7,5 Km39’ e TNM               
Natação 1000m – 30’, 2 x
SÁB
Corrida 7,5 Km38’ e TNM               
Natação 1000m – 30’, 1 x

4ª Semana
DIA
MANHÃ
TARDE
SEG
Corrida 7,5 Km38’ e TNM               
Natação 1000m – 30’, 2 x
TER
Corrida 8,0 Km44’ e TNM               
Natação 1000m – 30’, 1 x
QUA
Corrida 8,0 Km44’ e TNM               
Natação 1000m – 29’, 2 x
QUI
Corrida 8,0 Km43’ e TNM               
Natação 1000m – 29’, 1 x
SEX
Corrida 8,0 Km43’ e TNM               
Natação 1000m – 29’, 2 x
SÁB
Treinamento p/ teste físico de seleção  
Descanso

5ª Semana
DIA
MANHÃ
TARDE
SEG
Corrida 8,0 Km43’ e TNM               
Natação 1000m – 29’, 1 x
TER
Corrida 8,0 Km42’ e TNM               
Natação 1000m – 28’, 2 x
QUA
Corrida 8,0 Km42’ e TNM               
Natação 1000m – 28’, 2 x
QUI
Corrida 8,0 Km41’ e TNM               
Natação 1000m – 28’, 1 x
SEX
Corrida 8,0 Km41’ e TNM               
Natação 1000m – 28’, 2 x
SÁB
Corrida 8,0 Km40’ e TNM               
Natação 1000m – 27’, 1 x

6ª Semana
DIA
MANHÃ
TARDE
SEG
Corrida 8,0 Km40’ e TNM               
Natação 1000m – 27’, 2 x
TER
Corrida 8,0 Km39’ e TNM               
Natação 1000m – 27’, 1 x
QUA
Corrida 8,0 Km39’ e TNM               
Natação 1000m – 27’, 2 x
QUI
Corrida 8,0 Km38’ e TNM               
Natação 1000m – 27’, 1 x
SEX
Corrida 8,0 Km38’ e TNM               
Natação 1000m – 26’, 2 x
SÁB
Treinamento p/ teste físico de seleção  
Descanso

7ª Semana
DIA
MANHÃ
TARDE
SEG
Corrida 8,0 Km38’ e TNM               
Natação 1000m – 26’, 2 x
TER
Corrida 8,0 Km38’ e TNM               
Natação 1000m – 26’, 1 x
QUA
Corrida 8,5 Km43’ e TNM               
Natação 1000m – 26’, 2 x
QUI
Corrida 8,5 Km43’ e TNM               
Natação 1000m – 26’, 1 x
SEX
Corrida 8,5 Km42’ e TNM               
Natação 1000m – 26’, 2 x
SÁB
Corrida 8,5 Km42’ e TNM               
Natação 1000m – 26’, 1 x

8ª Semana
DIA
MANHÃ
TARDE
SEG
Corrida 8,5 Km42’ e TNM               
Natação 1000m – 26’, 2 x
TER
Corrida 9,0 Km45’                           
Natação 1000m – 26’, 1 x
QUA
Corrida 9,0 Km45’                           
Natação 1000m – 25’, 2 x
QUI
Corrida 8,5 Km42’ e TNM               
Natação 1000m – 25’, 1 x
SEX
Corrida 7,5 Km36’ e TNM               
Natação 1000m – 25’, 2 x
SÁB
Treinamento p/ teste físico de seleção  
Descanso
OBS: em princípio, nesta etapa dos treinos, o candidato já deverá estar atingindo com facilidade todos os índices mínimos do teste físico de seleção.

A partir deste ponto, recomenda-se dar alguns dias de descanso e depois reiniciar o treinamento desde a primeira semana, aumentando progressivamente o rigor nos tempos, mas sem exageros.